"Não estou defendendo que voltemos à Monarquia mas... O que diabos estamos comemorando hoje?", questionou, em uma sequência de posts no seu perfil no Twitter. Segundo o ministro, a proclamação foi uma "infâmia" contra o então imperador D. Pedro II, a quem classificou como um dos melhores gestores e governantes da história mundial.
Dom Pedro II cedeu o comando do Brasil em 15 de novembro de 1889 a Marechal Deodoro da Fonseca, primeiro presidente do País.
Weintraub também provocou o movimento feminista, convidando-o a uma reflexão: "O Império teve seus dois principais atos assinados por mulheres educadas, inteligentes e honestas! Elas nos governaram bem antes de Dilma (Rousseff)", escreveu, em referência a Imperatriz Maria Leopoldina e a Princesa Isabel.
Em um terceiro post, Abraham Weintraub divulgou foto na qual aparece em reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. "Qual a melhor forma de ;comemorar; o primeiro golpe de estado no Brasil? TRABALHANDO", afirmou.