Ao Correio, a Polícia Civil carioca informou que foi feita uma guia de remoção de cadáver e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), "onde foi nercopsiado e atestada a morte indeterminada, sendo liberado para retirada dos familiares".
Sobre as delações, Valladares informou à Justiça ter feito depósitos que totalizaram R$ 50 mil em contas no exterior, ligadas à Aécio Neves. O executivo também acusou o ex-ministro de Dilma Rousseff, Edison Lobão, de cobrar propina em contratos na área de energia da Odebrecht. Em 2017, o delator também informou que a empresa ofereceu R$ 20 milhões para ex-diretores de Furnas para comprarem apoio de congressistas e, com isso, assegurar a permanência nos cargos.