na última sexta-feira (13/9). Ao formalizar o acordo entre o Executivo e o Judiciário, o ministro decidiu arquivar trechos que faziam referência ao irmão do presidente do STF, Dias Toffoli, e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O pedido foi feito pela procuradora-Geral da República, Raquel Dodge.
A delação de Pinheiro deve impactar especialmente os processos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O executivo acusa o petista de ter recebido propina por meio do triplex no Guarujá.