A partir de agora, a equipe médica vai avaliar a evolução para definir os próximos passos do tratamento. O presidente manterá a alimentação parenteral de forma simultânea com a alimentação endovenosa, líquida pela veia. Bolsonaro só pode ter alta depois que parar de se alimentar com líquidos.
;Ele está tomando duas mil calorias por dia com a dieta parenteral. Se a gente perceber que com a cremosa há um volume calórico bom, a gente pode diminuir a parenteral até tirar;, disse Macedo.
O médico afirmou que, dependendo da evolução, poderá retirar metade da dieta endovenosa até a noite de domingo (15/9) para, no dia seguinte, retirar completamente a alimentação líquida.
Na última sexta-feira (13/9), os médicos retiraram a sonda nasogástrica do presidente. O médico não deu novas previsões para a saída do hospital de Bolsonaro, que continua prevista para a próxima terça-feira (17/9), podendo ser adiantada ou postergada, dependendo da evolução do quadro do presidente.
;Ele está sem febre, sem dor, alegre, disposto. Só que com visitas restritas;, completou o médico sobre a condição do presidente.