;Será alterado o período do vice-presidente, Hamilton Mourão, como presidente em exercício. O prazo, que se encerraria hoje, será prolongado por mais quatro dias, a contar de 13 de setembro de 2019;, diz um trecho da nota palaciana.
Na terça-feira (10/9), mesmo quando Bolsonaro apresentou uma ;lentificação dos movimentos intestinais e distensão abdominal;, que levaram a suspensão da alimentação oral e a ;passagem de sonda nasogástrica;, Mourão, afirmou que não havia previsão de extensão de prazo no cargo.
Desde a segunda-feira (9/9), os médicos haviam introduzido uma dieta líquida para o chefe do executivo. No entanto, diante da evolução do quadro, Bolsonaro só voltará a ingerir alimentos oralmente após novas avaliações médicas. Ele passou por uma cirurgia de hérnia incisional no último domingo (8/9).
[SAIBAMAIS]Na manhã desta quinta-feira (12/9), o último boletim médico divulgado apontou que a situação clínica de Bolsonaro é favorável. ;Ele está sem dor, afebril e com recuperação progressiva dos movimentos intestinais. Os exames laboratoriais seguem estáveis e ele permanece em jejum oral, com alimentação parenteral (endovenosa). A fisioterapia respiratória e motora segue sendo feita. Diuturnamente ele tem feito caminhadas com acompanhamento da equipe fisioterápica. As visitas, no entanto, seguem restritas;.
Retirada a sonda nasogástrica, Bolsonaro retornará à dieta líquida. Cerca de um ou dois dias depois da dieta, ele seguirá para uma dieta cremosa.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, já havia informado ainda nesta manhã que, caso houvesse necessidade de postergar a retomada ao cargo da Presidência, seria feito um novo documento. ;Com número ;x; de dias, definido, inicialmente, pela equipe médica da Presidência, e corroborada pela equipe médica do Vila Nova;, comunicou.