[SAIBAMAIS]Em outro trecho, ele reclama que ;Parece que saudar bandeira, cantar o hino nacional, até se levantar por ocasião do cântico passou a ser algo reprovável. Teve gente que começou a queimar bandeira por aí. Mas como nem todo mal dura para sempre, as coisas vão melhorar no Brasil;. Ele disse que o país vai dar a volta por cima nas dificuldades econômicas e entrará para o Primeiro Mundo.
Bolsonaro apontou que a comemoração de 7 de Setembro, Dia da Independência, contará com a presença de personalidades religiosas e empresariais, como o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
Além disso, ele ressaltou que a data servirá para ;mostrar ao mundo que aqui é o Brasil, que a Amazônia é nossa; e fez um apelo para que a população compareça no dia da festividade trajando verde e amarelo.
O chefe do executivo lembrou ainda que o ex-presidente Fernando Collor fez um apelo semelhante e "se deu mal" (em protesto, os manifestantes saíram de preto), mas afirmou que, dessa vez, não acontecerá o mesmo.
;A gente apela para quem está nos ouvindo, para quem está em Brasília, quem por ventura estiver no Rio de Janeiro, em São Paulo, que compareça de verde e amarelo. Eu lembro que lá atrás um presidente falou isso e se deu mal. Mas não é o nosso caso. Nosso caso é o Brasil. Não é para me defender, ou defender quem quer que seja. É para mostrar para o mundo que aqui é o Brasil. Que a Amazônia é nossa. O maior símbolo que temos no Brasil é o verde da Amazônia;.
Bolsonaro ainda fez uma crítica indireta ao presidente da França, Emmanuel Macron. ;Um presidente lá do outro lado do Atlântico resolver falar uma coisa que tocou a todos nós. falou em soberania relativa (da Amazônia). Mexeu conosco. Nós, brasileiros, e com os demais países da região amazônica. Nós queremos, sim, tirar uma posição disso. Isso serviu para acordar muita gente no Brasil que nem sabia o que era Amazônia, mas o pessoal foi acordando;, concluiu.