[SAIBAMAIS];Ele fez um esclarecimento. Isso ainda ficou vicejando ao longo do dia e então o presidente decidiu pela retirada do comentário. Pura e simplesmente retirou o comentário para evitar qualquer outra interpretação senão aquela que ele já vocalizou;, disse.
Questionado sobre o sigilo de cinco anos decretado pelo governo sobre visitas no Palácio da Alvorada, o porta-voz não esclareceu se de alguma maneira, a medida atrapalha a transparência dos dados. Ele se ateve a responder que se faz necessária para a segurança do presidente, do vice e de familiares.
;Cabe ressaltar que antes do atual governo, os registros de controle de pedestres e veículos nas residências oficiais já eram documentos sigilosos, classificados com grau de reservado e está de acordo com a lei que estabelece que as informações que puderem colocar em risco o presidente, o vice, cônjuges e filhos serão classificadas como sigilosas. A exposição de dados de frequentadores assíduos, traz vulnerabilidade para a segurança oficial, já que essas pessoas podem sofrer pressões e intimidações de agentes adversos. A sociedade, sabendo da importância da segurança dos representantes, há de compreender que as medidas precisam ser eficazes;, apontou.
Contrariando a fala do próprio presidente do Centro das indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), José Fernando Bello, ocorrida na última terça-feira a respeito do boicote da compra do couro brasileiro por marcas famosas, o porta-voz reiterou a postagem de Bolsonaro no Twitter, negando o corte e dizendo que as negociações seguem normalmente.
Sobre a ida de Bolsonaro a Altamira (PA) na sexta-feira (30/8) para sobrevoo na região das queimadas, Rêgo Barros afirmou que ainda não há confirmação, mas que está confirmada a ida do presidente a São Paulo no domingo (1/9), para acompanhar uma atividade evangélica e em seguida, em evento privado.
O porta-voz disse também que Bolsonaro afirmou que o processo de demarcações indígenas continuará parado. ;O presidente mantém sua posição de não autorizar demarcação de novas reservas indígenas e áreas de proteção;.
Rêgo Barros conclui dizendo que o chefe do executivo aguarda uma reunião multidisciplinar para decidir quais serão os vetos realizados no Projeto de Lei de abuso de autoridade. ;Ele está disposto a vetar alguns itens e vai aguardar na terça-feira a consolidação dos ministérios para decidir com própria consciência até o dia 5 de setembro;.