[SAIBAMAIS] Durante o cumprimento dos mandados de busca, os policiais encontraram, no computador de um dos investigados, atalhos que davam acesso a diversas contas do Telegram, entre elas, a do ministro.
No entanto, os investigadores aguardam o avanço das diligências para confirmar a amplitude do ataque. O diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Luiz Spricigo Júnior, afirma que o foco agora será sabe quem foram os alvos do grupo. "No celular do investigado havia uma conta ligada ao ministro Paulo Guedes. Precisamos investigador, mas existem fortes indícios que o ministro também foi vítima", disse Spricigo.
Os primeiros indícios ligam o caso a prática de estelionato. No entanto, ainda não é possível saber a motivação ou se outras pessoas também integram a organização.
A PF vai informar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a dinâmica do ataque cibernético. A intenção é acabar com vulnerabilidades que deixam os usuários expostos.