O anúncio ocorreu na porta do Palácio da Alvorada. "Estamos no sufoco e queremos evitar que o governo pare, dado ao Orçamento nosso (estar) completamente comprometido;, disse o presidente. Ele também afirmou que prefere "matar um ministério só; do que seis ou sete".
Bolsonaro acrescentou que o valor é pequeno. "Uma merreca. Concorda que é uma merreca, perto do orçamento trilionário nosso? É pouca coisa num orçamento de trilhão. Dois bilhões e meio é pouco, o que estamos decidindo com a equipe econômica. Estou sendo obrigado a decidir", proseguiu.
Bolsonaro acrescentou que o valor é pequeno. "Uma merreca. Concorda que é uma merreca, perto do orçamento trilionário nosso? É pouca coisa num orçamento de trilhão. Dois bilhões e meio é pouco, o que estamos decidindo com a equipe econômica. Estou sendo obrigado a decidir", proseguiu.
O bloqueio no orçamento é uma medida para que o governo cumpra a meta fiscal ao fim do ano, que permite um rombo de até R$ 139 bilhões. Ainda de acordo com o presidente, a medida é necessária para que ele não perca o cargo. "O que está sendo estudado, que deve ser anunciado, é infelizmente daqui uns dias mais um corte. Caso contrário, eu pedalo, entro na Lei de Responsabilidade Fiscal. É o impeachment contra mim", justificou.
Corte na Educação
O primeiro ministério atingindo com corte de verbas foi o Ministério da Educação (MEC), que bloqueou 30% no orçamento de todas as universidades e institutos federais. De acordo com a pasta, o bloqueio atingiu 3,4% do orçamento total das universidades.