No pedido enviado à Corte, a defesa do petista alegava que os dois magistrados seriam suspeitos para julgar Lula e pediam o afastamento de ambos no caso do sítio de Atibaia, pelo qual Lula já foi condenado em primeira instância. A requisição dos advogados foi negada por quatro votos a zero.
Thompson e Gebran integram a 8; Turma do TRF-4, responsável por julgar os casos da Lava-Jato em segunda instância. O primeiro atua como relator e, em 10 de julho já havia recusado a se considerar suspeito.
Entre os argumentos apresentados pelos advogados de Lula, foi citada a atuação de Thompson Flores para que a Polícia Federal não soltasse o petista após o desembargador Rogério Favreto ter determinado sua soltura, em julho do ano passado.