A articulação da defesa do decreto tem sido feita pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), e pelo próprio Bolsonaro. ;Tenho conversado com senadores;, afirmou. O presidente manifestou que o decreto tem por intuito regulamentar o comércio de armas e munições para colecionadores, atiradores e caçadores (CACs).
O discurso de Bolsonaro, no entanto, tem uma defesa enfática de possibilitar a legítima defesa. ;Nós sabemos que, no Brasil, hoje em dia, quem está à margem da lei, está armado. E quem está do lado para cá, da legítima defesa (está desarmado), o que foi decidido em 2005, mas estão fazendo o que atendendo às vontades do povo expressas nas urnas em 2005 por ocasião do referendo;, sustentou.