Caso mais dois ministros acompanhem Fachin, quando o julgamento for retomado, os parlamentares responderão a uma ação penal no STF. É o que pede a Procuradoria-Geral da República (PGR), que denunciou o grupo em setembro de 2017. Eles são acusados de participar de um esquema de "cometimento de uma miríade de delitos" e arrecadação de propina por meio da utilização de diversos órgãos da administração pública, como a Petrobras, a Caixa Econômica Federal e o Ministério das Cidades.
As defesas de Ciro e Eduardo da Fonte disseram que não iriam se manifestar sobre o andamento do julgamento. Advogado de Aguinaldo Ribeiro, Roberto Podval afirmou que "a criminalização da política é um perigo" para a democracia. A defesa de Arthur Lira não respondeu até a publicação desta matéria.