O presidente disse ainda que vem "mantendo contato com outras nações" sobre o assunto e deixou aberta a possibilide de o casamento, apesar de marcardo, acabar não se concretizando.
"O que eu quero é que seja respeitada a autonomia de Israel, obviamente. Se eu fosse abrir negociações com Israel, botaria a nossa embaixada onde? Seria em Jerusalém, tá certo? Agora, a gente não quer ofender ninguém. Agora, quero que respeitem a nossa autonomia", afirmou a jornalistas no hall de entrada do hotel onde está hospedado.
Ele também minimizou a reação da Palestina de chamar o embaixador no Brasil para consultas após o anúncio do escritório de Promoção de Comércio, Investimento, Tecnologia e Inovação, feita no domingo ao lado do premier israelense, Benjamin Netanyahu. "Não tem nada a ver. É direito deles reclamar. A decisão é nossa. Votamos de forma destoante deles na Organização das Nações Unidas (ONU) há pouco tempo", disse.
"Tudo positivo"
Ao avaliar a visita a Israel, o presidente disse que ;está tudo positivo até agora;. ;Israel sempre foi nosso amigo e, juntos, a gente pode alavancar nossa economia;, declarou.