A polícia aponta, desde o ano passado, que Lima era um intermediário de propina de Temer. Uma das empresas do coronel, a PDA Projetos, se tornou conhecida justamente por causa da Engevix. Um executivo chegou a dizer, em uma proposta de delação premiada, que havia pago R$ 1 milhão ao coronel Lima.
Lima já foi alvo duas vezes de operações da Polícia Federal e chegou a ficar preso em março do ano passado por alguns dias. Lima também foi alvo da Polícia após a delação da JBS, quando foram encontrados documentos sobre uma reforma na casa de Maristela, uma das filhas de Temer.
* Estagiária sob supervisão de Humberto Rezende