. Na segunda-feira (4/3), pelo Twitter, o presidente disse que "há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram a Lava-Jato da Educação", escreveu.
Olavo não especificou os "alunos" que desejaria ver fora do governo. Porém, entre os discípulos de Olavo dentro do governo, estão: o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo ; indicado pelo próprio filósofo ao cargo ; e que defende teorias como a do "globalismo"; o ministro da Educação, Ricardo Vélez; e Murilo Resende Ferreira, diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
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Repercussão
Na própria publicação, muitos seguidores do filósofo comentaram contrários à ideia. Muitos consideraram que sair do governo deixa o presidente "sozinho", e abre as portas para os "inimigos". A postagem teve mais de 1,6 mil interações, 186 compartilhamentos, e 43 comentários.