Falcão, que é ex-presidente nacional do PT, disse a jornalistas, antes de entrar no cemitério, que "pegaria muito mal" se a Justiça proibisse o ex-presidente de participar do velório do neto.
"É mais um drama, para um preso político, preso sem crime, preso sem culpa, e agora, antes de completar um ano de prisão, já perdeu sua esposa, perdeu o irmão, do qual não pode particular do velório, e agora acho que pegaria muito mal proibi-lo", disse.