A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, preso desde 2016 em decorrência de uma condenação no âmbito da Lava-Jato. Os advogados pediram a revogação de uma ordem de prisão preventiva determinada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10; Vara Federal de Brasília.
Nesta ação, Cunha é acusado de participar de fraudes em empréstimos feitos junto a Caixa Econômica Federal. Em 1; de junho do ano passado, o ex-deputado foi condenado a 24 anos e dez meses de prisão pelo juiz Vallisney. A primeira sentença que ele recebeu foi definida pelo ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça.
Mesmo que tivesse o pedido aceito pela Segunda Turma da Corte, Cunha permaneceria preso, em decorrência da prisão determinada por Moro.