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Flávio Bolsonaro: candidatos no Senado devem estar 'alinhados' com pautas do País

"Qualquer presidente tem que estar alinhado com as pautas econômicas do País, com as pautas de segurança, independente de quem seja", disse o senador

De passagem pelo Congresso Nacional, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) defendeu nesta quarta-feira (30/1) que quem quer que seja o presidente do Senado a partir da próxima sexta-feira (01/2) "tem que estar alinhado com as pautas econômicas e de segurança do país".

A afirmação foi uma resposta do senador eleito a questionamentos sobre a mudança de discursos do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que vem se apresentando como um "novo Renan", agora "liberal" em vez de "estatizante".

"Está colocando as opiniões dele, e eu respeito, mais nada. De passagem pelo Congresso Nacional, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) defendeu nesta quarta-feira, 30, que quem quer que seja o presidente do Senado a partir da próxima sexta-feira, 1;, "tem que estar alinhado com as pautas econômicas e de segurança do País".

A afirmação foi uma resposta do senador eleito a questionamentos sobre a mudança de discursos do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que vem se apresentando como um "novo Renan", agora "liberal" em vez de "estatizante".

"Está colocando as opiniões dele, e eu respeito, mais nada. Qualquer presidente tem que estar alinhado com as pautas econômicas do País, com as pautas de segurança, independente de quem seja. Essa é uma questão do MDB", afirmou.

Flávio não explicou o motivo da sua visita ao Senado nesta quarta-feira. No curto período em que esteve nas dependências da Casa, o senador do PSL ficou em uma reunião na liderança do governo, mas negou qualquer intenção de assumir o posto de líder do Palácio do Planalto na Casa.

Antes de deixar o Senado, no entanto, ele foi questionado também sobre as interferências do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na eleição interna. "A orientação do presidente (Jair Bolsonaro) é não interferir. Da minha parte, aqui, é não interferir", disse.. Essa é uma questão do MDB", afirmou.

Flávio não explicou o motivo da sua visita ao Senado nesta quarta-feira. No curto período em que esteve nas dependências da Casa, o senador do PSL ficou em uma reunião na liderança do governo, mas negou qualquer intenção de assumir o posto de líder do Palácio do Planalto na Casa.

Antes de deixar o Senado, no entanto, ele foi questionado também sobre as interferências do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na eleição interna. "A orientação do presidente (Jair Bolsonaro) é não interferir. Da minha parte, aqui, é não interferir", disse.