Barbosa afirmou que, em decorrência do cenário global atual de "guerra e paz", é necessário investir nas forças de defesa do país. "A situação internacional atual exige prontidão permanente. Principalmente quando levadas em consideração as nossas riquezas naturais. A Amazônia Azul, que corresponde a 52% do nosso território continental, nossos minérios e o agronegócio devem ser defendidos", disse.
O almirante de esquadra Eduardo Barcellar, que deixou o cargo, afirmou que o Brasil tem longos de desafios na área marítima e precisa manter sua capacidade bélica. "O Brasil é um dos países com melhor aproveitamento do uso das águas. Estamos entre os maiores produtores de petróleo em alto mar. Temos que manter as capacidades de defesa do nosso país, que com certeza serão desafiadas", disse.
Previdência
Durante a cerimônia, diante do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva defendeu regras diferentes para militares em uma eventual reforma da previdência. Ele lembrou que o antigo comandante da Marinha levou até o governo federal uma exposição de motivos para que o grupo não seja incluído nas regras gerais.