Gabriela Vinhal
postado em 09/12/2018 14:55
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou neste domingo (9/12) o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente. Salles foi o último nome apontado por Bolsonaro e vai ocupar a 22; pasta do futuro governo.
O futuro ministro trabalhou como secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo, de 2016 a 2017, e foi secretário particular do ex-governador e presidenciável derrotado nessas eleições, Geraldo Alckmin (PSDB).
Atualmente, Salles preside o movimento Endireita Brasil e é filiado ao partido Novo, pelo qual concorreu a deputado federal, sem conseguir se eleger. Durante a campanha, Salles chegou a ser repreendido pela legenda, que afirmou não concordar com o teor de algumas de suas postagens nas redes sociais. Em um dos posts, Salles sugeria o uso de armas contra o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST).
Atualmente, Salles preside o movimento Endireita Brasil e é filiado ao partido Novo, pelo qual concorreu a deputado federal, sem conseguir se eleger. Durante a campanha, Salles chegou a ser repreendido pela legenda, que afirmou não concordar com o teor de algumas de suas postagens nas redes sociais. Em um dos posts, Salles sugeria o uso de armas contra o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST).
Meio Ambiente a Agricultura separados
Bolsonaro, que estudava fundir o Ministério da Agricultura com o Ministério do Meio Ambiente, decidiu manter independentes as duas pastas, após repercussão negativa em relação à ideia. Durante a campanha, o presidente eleito afirmou que enxugaria a máquina pública para apenas 15 ; hoje são 29 ;, mas acabou elevando o total para 22.
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