A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. Flávio Bolsonaro e Marcelo Freixo são deputados estaduais, e não federais, como constava. Segue o texto corrigido:
Os deputados estaduais Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, e Marcelo Freixo (PSOL-RJ) trocaram acusações envolvendo suas siglas e apoios a investigados por corrupção. No Twitter, Freixo puxou o debate ao questionar o PSL por apoiar André Corrêa, preso nesta quinta-feira, 8, para presidente da Alerj. Ao passo que Flavio comprou a briga e vinculou o PSOL à campanha do PT ao Planalto.
"André Corrêa é o candidato do PSL para a presidência da Alerj. Não era para combater a corrupção?", escreveu Freixo, ao passo que Flavio respondeu: "O PSOL apoia para Presidência do Brasil o candidato do presidiário condenado por corrupção (em referência a Fernando Haddad (PT), apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva). E nós convidamos para comandar a Justiça aquele que o condenou. A diferença entre PSL e PSOL não é apenas a letra "O"."
Freixo contra-argumentou que o candidato da sigla não foi Lula e emendou: "Essa reação, ao ser questionado por apoiar um deputado preso, não cabe. Até porque você sempre apoiou Cabral, Picciani e outras figuras do MDB do Rio. E vocês já foram do PP de Paulo Maluf e Julio Lopes, sem nunca reclamar da corrupção".
Flávio disse que Freixo não devia cuspir no "prato que comeu", visto que ele teria sido parceiro de Picciani. Freixo então publicou documento que aponta pedido do PSOL do Rio, em novembro de 2017, para que Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, presos por corrupção, fossem cassados.