<div><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/10/31/716782/20181031184726760364u.jpg" alt="Lorenzoni entregou a lista com os nomes ao ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha" /><br /></div><div>A transição entre governos começou oficialmente nesta quarta-feira (31/10). O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para ser o ministro-chefe da Casa Civil no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), entregou hoje ao atual titular da pasta uma lista com 22 nomes para compor o gabinete de transição. São técnicos que irão compor cargos de confiança para coletar informações e trabalhar na construção da futura gestão. </div><div><br /></div><div>[SAIBAMAIS]Os técnicos indicados até o momento devem ter a nomeação publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira. Lorenzoni não confirmou nenhum nome, mas assegurou que são profissionais com experiência nas áreas de economia e infraestrutura. ;São as duas áreas que concentram o maior número de técnicos;, afirmou o futuro chefe da Casa Civil. </div><div><br /></div><div>Na próxima semana, Bolsonaro estará em Brasília, onde se encontrará com o presidente Michel Temer e iniciar formalmente o processo de transição. O pesselista também irá dar as primeiras sinalizações em relação à estrutura ministerial e aos principais projetos, programas ou áreas que vai determinar para que a equipe de transição foque como prioridade. </div><div><br /></div><div>Por ora, o gabinete de transição de Bolsonaro atuará com os apenas 22 nomes indicados. No entanto, à medida em que o presidente eleito estruturar a equipe ministerial, novos técnicos serão nomeados, explicou Lorenzoni. ;Na medida em que os ministros sejam nomeados, serão trazidos novos técnicos para cada área específica;, sustentou. </div><div><br /></div><div>Ao todo, Bolsonaro poderá indicar 50 pessoas para o comitê formal de transição. Todos serão sustentados com recursos do Tesouro Nacional e atuarão como comissionados até a posse do pesselista. Entre os 22 nomes, está o próprio Lorenzoni, que será o coordenador do gabinete de transição. Outros que devem compor são o general Augusto Heleno, cotado para assumir o ministério da Defesa, e o coordenador do programa econômico do governo, Paulo Guedes.</div><div><br /></div><div>Pelo menos oito cargos serão ocupados por pessoas de confiança de Guedes. <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJBcHA6OlBhdWxvIEd1ZWRlcyBlc2NvbGhlIG5vbWVzIGRhIGVxdWlwZSBlY29u9G1pY2EgZG8gZ2FiaW5ldGUgZGUgdHJhbnNp5%2bNvIiwibGluayI6IiIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiI2MyIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiJub3RpY2lhXzEyNzk4MzI0MjM2MSIsImlkX3BrIjoiNzE2Njc1IiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiI2MyIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIxNCIsInRpdHVsbyI6IlBhdWxvJTIwR3VlZGVzJTIwZXNjb2xoZSUyMG5vbWVzJTIwZGElMjBlcXVpcGUlMjBlY29uJUY0bWljYSUyMGRvJTIwZ2FiaW5ldGUlMjBkZSUyMHRyYW5zaSVFNyVFM28iLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IjYzIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIxNCJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IjYzIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm5vZm9sbG93IjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn0sImRpbmFtaWNvIjoiIn0=">O economista escolheu a dedo alguns dos técnicos</a>. Nesta quarta, o mercado financeiro ventilou alguns economistas que deverão compor o comitê de transição. </div><div><br /></div>