O candidato Fernando Haddad (PT) ganhou mais um apoio de peso. Nas redes sociais, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot declarou que, por "exclusão", votará no petista. Aproveitou para, de forma velada, criticar Jair Bolsonaro (PSL). Sem citar o nome do deputado federal, disse que não pode deixar "passar barato discurso de intolerância".
Ao anunciar o voto, Janot lembrou que foi chamado de petista, antipetista, peessedebista e anti-tucano também. Houve, segundo ele, muita especulação sobre o interesse eleitoreiro na atuação profissional. "Nada se comprovou. Agora, não posso deixar passar barato discurso de intolerância e etc. Por exclusão, voto em Haddad", disse.
O ex-procurador-geral comandou o Ministério Público Federal (MPF) entre 2013 e 2017. Quem também manifestou voto em Haddad neste sábado (27/10) foi o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, ex-presidente da Suprema Corte. Por "medo" de um governo de Bolsonaro, confirmou a opção pelo petista.
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