Roberto Fonseca
postado em 07/10/2018 22:15
A policial de São Paulo que ficou famosa por matar um ladrão em frente a uma escola em Suzano, na Grande São Paulo, em maio deste ano, conseguiu se eleger deputada federal. Kátia da Silva Sastre, 42 anos, foi a sétima mais votada no estado de São Paulo. Com 100% das urnas apuradas, ela recebeu 264.013 votos, o equivalente a 1,25% dos válidos. Ao todo, São Paulo elege 70 deputados federais.
Utilizando o nome de Policial Katia Sastre na urnas, a PM se envolveu em uma polêmica durante a campanha. Ela utilizou o vídeo em que mata o assaltante para pedir voto ao eleitor. Ela compartilhou o vídeo no Facebook, no começo de setembro. "Atirei, e atiraria de novo", diz a candidata.
O vídeo foi divulgado pela cabo Kátia com legenda. Nele, o criminoso chega apontando uma arma e dizendo "perdeu seu filho da;". Na sequência, a candidata anuncia que é "polícia" e atira nele, que acaba morrendo. Vestida com trajes militares, ela diz que sua fillha e outras crianças estavam na mira do bandido e que agiu como policial e mãe. "Vou ter sempre a mesma atitude no combate ao crime. Coragem eu tenho", conclui. PCB e PSol entraram com representação na Justiça Eleitoral para tentar tirar o vídeo do ar, mas o TRE-SP liberou a propaganda.
[VIDEO1]
Utilizando o nome de Policial Katia Sastre na urnas, a PM se envolveu em uma polêmica durante a campanha. Ela utilizou o vídeo em que mata o assaltante para pedir voto ao eleitor. Ela compartilhou o vídeo no Facebook, no começo de setembro. "Atirei, e atiraria de novo", diz a candidata.
O vídeo foi divulgado pela cabo Kátia com legenda. Nele, o criminoso chega apontando uma arma e dizendo "perdeu seu filho da;". Na sequência, a candidata anuncia que é "polícia" e atira nele, que acaba morrendo. Vestida com trajes militares, ela diz que sua fillha e outras crianças estavam na mira do bandido e que agiu como policial e mãe. "Vou ter sempre a mesma atitude no combate ao crime. Coragem eu tenho", conclui. PCB e PSol entraram com representação na Justiça Eleitoral para tentar tirar o vídeo do ar, mas o TRE-SP liberou a propaganda.
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