A promessa de implementar uma espécie de ;poder popular; em seu governo fez com que o candidato criticasse duramente ;a política dos últimos 30 anos;. Boulos citou o ;toma lá da cá; entre Executivo e Legislativo, segundo ele, visto no golpe ; processo que culmimou no impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Guilherme Boulos afirmou que plebiscitos e referendos são duas maneiras de colocar o povo para ajudar nas decisões mais importantes do país.
;Se ganhar a Presidência da República não vou governar de dentro de uma sala. A ideia é ir para a rua. Se me impedirem, vou para a televisão chamar o povo para se mobilizar;, disse o candidato do Psol. Guilherme Boulos passa o dia no Distrito Federal, onde cumpre agenda em Ceilândia e no Sol Nascente.
Tempo de tevê
Sobre a propaganda eleitoral no rádio e na tevê, Boulos alfinetou candidados da ;velha política;, citando Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano tem mais de metade do tempo de tevê e dezenas de inserções diárias. ;Temos que democratizar os meios de comunicação. Esse formato é ultrapassado, as pessoas só falam o que querem, esquecem de falar sobre temas delicados que o eleitor quer saber;, detalhou.