Policiais federais que acompanhavam o deputado Jair Bolsonaro, quando ele foi atingido por uma facada desferida por Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, contaram que o agressor disse "agir por ordens divinas". Adélio foi indagado pelos agentes durante o deslocamento para a delegacia.
[SAIBAMAIS]De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boldens, os policiais indicaram que ele aparenta ter problemas psicológicos. "Ao ser preso, ele afirmou que teve uma motivação divina, que agiu a mando de Deus. Isso fez com que os policiais duvidassem da sanidade mental do agressor", disse.
[SAIBAMAIS]De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boldens, os policiais indicaram que ele aparenta ter problemas psicológicos. "Ao ser preso, ele afirmou que teve uma motivação divina, que agiu a mando de Deus. Isso fez com que os policiais duvidassem da sanidade mental do agressor", disse.
Em 5 de julho, Adélio esteve no ".38 Clube e Escola de Tiro ", o mesmo frequentado por Eduardo e Carlos Bolsonaro, filhos do parlamentar. Ele foi até o local apenas neste dia, e não é filiado. Qualquer pessoa pode frequentar o clube, mesmo sem estar entre o quadro de associados. O dono da escola de tiro é amigo pessoal da família Bolsonaro há anos.
O deputado já foi inclusive orientado a alterar algumas rotas e compromissos de agenda para evitar situações de risco. O autor da facada publicou diversas mensagens sobre Bolsonaro nas redes sociais e em um deles disse que o parlamentar "faz parte de um clã satânico".
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