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Assassino de Marielle Franco teria deixado fragmento de digital

A princípio, os fragmentos não seriam suficientes para uma comparação com impressões digitais armazenadas em bancos de dados da polícia

Especialistas envolvidos na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, teriam identificado fragmentos de digitais nas cápsulas de pistola 9 milímetros usadas no crime.

A princípio, os fragmentos não seriam suficientes para uma comparação com impressões digitais armazenadas em bancos de dados da polícia. Mas poderiam, no entanto, ser confrontadas com as de eventuais suspeitos, segundo informou o jornal "O Globo". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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