Cabral, junto aos ex-secretários Hudson Braga (Obras), Régis Fichtner (Casa Civil), Wilson Carlos (Governo), os operadores Luiz Carlos Bezerra e Wagner Jordão, entre outros, é acusado de pedir propina entre 2010 e 2014. De acordo com a investigação, os envolvidos recebiam dinheiro para beneficiar uma empresa em contratos com o poder público.
Essa é a 20; vez que o político se torna réu na Lava-Jato. Ele segue preso no Rio de Janeiro.