Além de Aécio, o ministro também determinou que seja quebrado o sígilo fiscal e bancário da irmã do senador, Andrea Neves, do primo dele, Frederico Pacheco de Medeiros, e de Mendherson Souza, ex assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG).
De acordo com a decisão do ministro, a intenção é rastrear recursos que podem ter origem ilícita. O Ministério Público acredita que o dinheiro foi repassado ao político em contrapartida por favores prestados para a J. Em nota, o senador Aécio Neves afirmou que "seu sigilo fiscal e bancário sempre esteve à disposição da Justiça". Aécio afirmou ainda que "sua defesa considera absolutamente natural essa decisão para que seja confirmada a absoluta correção de seus atos".