A denúncia aborda a atividade da organização em esquemas criminosos com empreiteiras e com a Fetranspor, sendo que ;o dinheiro público sempre foi a causa motriz para as práticas ilícitas;. Segundo o MPF, os dois segmentos empresariais promoveram diversos atos de corrupção com vistas à obtenção de vantagens indevidas no Executivo estadual, no Tribunal de Contas e na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Também foram denunciados Felipe Picciani, filho de Jorge Picciani, e os donos de empresas de ônibus Jacob Barata Filho e Lélis Marcos Teixeira, entre outros.
A defesa de Jacob Barata Filho informa que ;não há qualquer evidência de distribuição ou recebimento de dinheiro ilícito em prol de qualquer agente público por parte do empresário;. Na segunda-feira (4/12), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar a decisão do ministro Gilmar Mendes que determinou, pela terceira vez, a soltura do empresário Jacob Barata Filho, na sexta-feira (1/12).