Na sentença, o secretário e o subsecretário de Saúde do estado na época das irregularidades, Henrique Barsanulfo Furtado e Petrônio Bezerra Lola, respectivamente, também foram condenados, com sanções semelhantes às impostas ao governador. Eles teriam favorecido a entidade ao atestar que estava suficientemente habilitada e equipada.
No entendimento do juiz federal Gabriel Brum Teixeira, que emitiu a sentença, no esquema ;houve terceirização ilegal dos serviços de saúde pública, por meio de contrato administrativo travestido de termo de parceria;.