Geddel foi preso preventivamente em 3 de julho, na Operação Cui Bono, por suspeita de que estaria agindo para atrapalhar as investigações.
No dia 13 do mesmo mês, o Tribunal Regional Federal da 1; Região (TRF1) concedeu ao ex-ministro o direito de cumprir prisão domiciliar em sua residência, em Salvador.
Em relatório da investigação, enviado hoje ao STF, a Polícia Federal acusa o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.