[SAIBAMAIS]Após a votação da Alerj, o Tribunal Regional Federal da 2; Região (TRF2) entendeu, no último dia 21, que a Casa Legislativa não teria o poder de decidir pela soltura e determinou o retorno dos três à prisão, bem como o bloqueio de R$ 270 milhões, em dinheiro e bens, equivalentes ao que teriam recebido para favorecer as empresas em contratos públicos.
Os três parlamentares, que entraram com pedido de licença até fevereiro, recorreram então ao STJ, cujo relator negou nesta terça-feira (28) a liminar pela soltura. Até a publicação da reportagem, a Agência Brasil não havia conseguido contato com a defesa dos suspeitos.