De acordo com Dyogo, o resultado contribuirá para a geração de empregos de alta complexidade e de renda. Além disso, o desfecho é uma demonstração, conforme o ministro, de confiança das empresas nacionais e internacionais.
Dyogo pontuou que as empresas estrangeiras ficaram com três das oito áreas de pré-sal ofertadas. Já o consórcio liderado pela Petrobras, que antes era operadora exclusiva, ficou com três áreas. "Vitória de empresas estrangeiras reforça o acerto em abrir o leilão para participação de outros operadores explorarem o pré-sal sem a Petrobras", disse Dyogo. "No entanto, modelo utilizado no leilão, que é o regime de partilha, não favorece recuperação de receita para União este ano em favor do recebimento de petróleo no futuro", acrescentou.
O leilão desta sexta gerou ao governo uma arrecadação de R$ 6,15 bilhões. Duas áreas não foram vendidas, o que reduziu em R$ 1,6 bilhão o valor previsto (R$ 7,75 bilhões). A Petrobras e a Shell foram as petroleiras que mais compraram no leilão. Elas venceram em parceria a disputa pelo campo no entorno de Sapinhoá, na Bacia de Santos. No total, sete empresas venceram a 2; Rodada e seis a 3; Rodada.