O processo estava na suprema corte por conta do envolvimento do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel. O objetivo da ação é apurar supostos desvios em recursos mantidos pela Caixa Econômica Federal.
[SAIBAMAIS]O caso segue em segredo de Justiça e está em apuração desde o começo do ano. Mas ganhou novos elementos após a operação Tesou Perdido ser deflagrada. Fachin manteve na corte a investigação sobre a origem dos R$ 51 milhões em espécie, encontrados em um apartamento emprestado para o ex-ministro em Salvador.
As fraudes, de acordo com informações do processo, teriam ocorrido entre 2011 e 2013, época em que Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa. Os envolvidos no esquema atuaram para liberar crédito para empresas que aceitavam pagar propina. Na Justiça comum, o caso deve tramitar com maior velocidade.