Embora afirme que a carta é também um "desabafo", com críticas dirigidas a Janot e aos delatores Joesley Batista e Lúcio Funaro, a acusação de conspiração ocorre em meio a uma crise com Maia, que é o substituto do presidente em caso de afastamento.
De acordo com interlocutores do Planalto, a carta de Temer, na prática, tem como alvo também o Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por enviar para a Câmara os áudios da delação de Funaro, que estariam sob sigilo.