[SAIBAMAIS]"Se de um lado temos a responsabilidade fiscal - como sabem, implementamos o teto de gastos públicos e outras reformas importantes para a economia -, jamais nos esquecemos da responsabilidade social, nos mais variados patamares", afirmou Temer, lembrando de outros programas sociais mantidos pelo governo, como o Bolsa Família.
Medidas implementadas pela equipe econômica para contornar a crise e promover o crescimento, disse Temer, chegam a ser triviais, mas também têm efeito social e "dão ótimos resultados". A liberação dos recursos de contas inativas do FGTS e antecipação do saque do PIS/Pasep foram citadas.
"Parece pouco, mas 26 milhões de trabalhadores sacaram R$ 44 bilhões de contas inativas do FGTS. Esses recursos foram injetados na economia e o varejo cresceu muito em função do aporte destes recursos", apontou o presidente, que ainda espera que até R$ 16 bilhões do PIS/Pasep ajudarão as famílias e a recuperação econômica com as compras de fim de ano.
Temer avalia que, após a resolução de questões urgentes com a implementação de reformas, o País passou a crescer. "Primeiro, começamos a colocar a casa em ordem, o Brasil nos trilhos. Depois disso, começamos a crescer", declarou Temer, apontando para o desempenho do Ibovespa como indicativo de que foi restabelecida a confiança no País.
Uma das novas unidades do Samu foi inspecionada pelo presidente antes do discurso. "Acabei de examinar uma delas, tem os aparelhos mais modernos para o atendimento, é como se a pessoa entrasse e já estivesse numa UTI", disse. A entrega das ambulâncias às prefeituras, declarou o presidente, deve ser celebrada.
"Devemos comemorar o abraço aos nossos prefeitos, que estão recebendo as ambulâncias. Ao longo do tempo, vamos entregar ambulâncias a todos os municípios brasileiros, isso revela a preocupação social do nosso governo."