Nesta quarta-feira, o STF vai decidir sobre o pedido da defesa de Temer para suspender a apresentação da denúncia baseada nas provas obtidas por meio da delação dos executivos da J.
"A toda hora temos novas informações sobre o caso. Nós vamos avaliar, o tribunal vai se debruçar sobre esse tema", disse.
Desafeto de Rodrigo Janot, que deixou o comando da Procuradoria-Geral da República nesta segunda-feira, 18, Gilmar não participou do julgamento da semana passada quando o STF analisou o pedido de suspeição da defesa de Temer contra Janot. Ele, no entanto, confirmou presença na sessão desta quarta-feira
As declarações de Gilmar foram dadas após reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que ocupa interinamente a Presidência da República.
Questionado sobre o cronograma da tramitação da denúncia, Maia afirmou que só iria se pronunciar sobre o assunto depois de o caso chegar à Câmara.