O jornal O Estado de S. Paulo apurou que os investigadores chegaram a propor o confisco do passaporte do empresário para evitar que ele deixasse o País e fosse prestar as informações necessárias para a apuração que mira aportes de dois fundos de pensão na Eldorado Celulose, empresa de papel do grupo J. A proposta não foi aceita pelo juiz.
Preso por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), por conta da possível omissão de informações em seu acordo de colaboração premiada, Joesley Batista e executivos do grupo J também têm enfrentado problemas nas investigações que correm na 1; instância de Brasília. Além da Greenfield, investigadores da Bullish, ação que mira empréstimos bilionários do BNDES para a JBS, reclamam a cooperação dos delatores na apurações.