Compareceram também ao evento os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria Geral), Raul Jungmann (Defesa), Torquato Jardim (Justiça), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) e a advogada geral da União, Grace Mendonça. Além deles, os presidentes do Congresso, Eunicio Oliveira, e da Câmara, Rodrigo Maia. De autoridades do Distrito Federal, só está no local o governador Rodrigo Rollemberg, acompanhado da esposa, Márcia Rollemberg.
Em meio à crise econômica em que vive o país, o desfile cívico militar custou cerca de R$ 790 mil, R$ 300 mil a menos do que no ano passado. O preço deste ano foi o mais baixo desde 2010, no último desfile do mandato do ex-presidente Lula. O evento de 2016 ocorreu apenas uma semana depois que Temer assumiu a presidência, após o impeachment de Dilme. O então presidente foi recebido com vaias e aplaudos.
Segurança
A marcha cívica movimentou a Esplanada e alterou a rotina do brasiliense com mudança no trânsito e policiamento reforçado. Este ano, mais de 830 policiais farão a segurança da população durante a apresentação, marcada para começar às 9h e com expectativa de público de 40 mil pessoas, segundo o Ministério da Defesa. No ano passado, o efetivo era de 1,5 mil homens e mulheres.