O vice-líder do governo na Câmara dos Deputados Darcísio Perondi (PMDB-RS) defendeu que haja uma linha dura com os aliados infiéis. "Sobre partidos que não votarem conosco, os ministros vão ter que entregar os cargos", afirmou ele, um dia após a derrota do governo na tentativa de aprovar urgência para a votação da reforma trabalhista.
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Perondi tentou minimizar o fato declarando que se o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) tivesse segurado por mais uma hora a votação, o governo teria conseguido os 257 votos necessários para aprovar o requerimento.
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Perondi tentou minimizar o fato declarando que se o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) tivesse segurado por mais uma hora a votação, o governo teria conseguido os 257 votos necessários para aprovar o requerimento.
Perondi está otimista, contudo, para a votação da reforma da Previdência, que foi adiada na comissão para o início de maio, e só chegará ao plenário da Casa no mês que vem. "Os ministros estão trabalhando, o presidente Temer está trabalhando e o relator Arthur Maia (PPS-BA) ouviu todas as bancadas para atender todos os pleitos possível", completou.