As contradições mais evidentes ocorreram nos depoimentos de Melo e Marcelo. O ex-diretor de relações institucionais afirmou, na segunda-feira (6/3), que foi Marcelo Odebrecht quem informou ao presidente Michel Temer, durante jantar no Palácio do Jaburu em 2014, que a empresa doaria R$ 10 milhões para as campanhas do PMDB.
Tanto Marcelo quanto Temer confirmaram que, no jantar de 2014, foi negociada a ajuda financeira da empreiteira para o partido, mas que não foram discutido os valores.
A defesa da ex-presidente Dilma nega irregularidades, mas defende que, caso a Justiça Eleitoral considere a chapa culpada, Temer também deverá ser responsabilizado. Já a defesa do presidente tenta separar responsabilidades.
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