[SAIBAMAIS]Segundo o senador, o governo poderia ter optado por discursos "dos governos anteriores" como, por exemplo, a recriação da CPMF. "Nós preferimos deixar de criar impostos e cortar gastos", disse.
Questionado sobre o impacto da saída do ministro Geddel Vieira Lima da Secretaria de governo na votação de amanhã, Jucá afirmou que "o Senado não tinha por que se abalar com essa questão". E minimizou a eventual pressão dos partidos oposicionistas. "A oposição está dizendo que o clima está frio ou quente. Se estiver quente a gente bota um ar-condicionado, se frio a gente põe aquecedor. O clima está pronto".
Jucá disse ainda que a expectativa é que o segundo turno da PEC aconteça no dia 13 de dezembro e a promulgação no dia 15 de dezembro, encerrando os trabalhos legislativos. "Temos um grande cronograma de votações que vamos realizar até o dia 15."
Previdência
Jucá disse ainda que a data de envio da Reforma da Previdência não está definida e que o presidente Michel Temer ainda conversará com as centrais sindicais. "Defendemos que possa ser enviada entre os dois turnos (da PEC)", disse, ressaltando que é importante "apressar o passo" para a reforma seguir para o Congresso.
Por Agência Estado