"A gente sabia que tinha corrupção ali. Fomos os primeiros afetados. Ouvi no rádio que ele estava preso e vim. Ele foi nosso algoz. Fizemos um ritual da purificação, que pune quem nos fez mal, e está caindo um a um: (o empresário) Eike Batista, a (ex-presidente) Dilma (Rousseff), agora o Cabral".
Por volta das 13h15, cerca de 50 pessoas estavam observando a movimentação de policiais e jornalistas. Elas aplaudiam a prisão, e culpavam Cabral pela crise no Estado. "Cabral ladrão", "Vai pra Bangu", gritavam.
Por Agência Estado