Em defesa de Wyllys falou o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), que rechaçou a tese dos adversários do parlamentar de que o cuspe foi premeditado. "Posso garantir que o que aconteceu foi de fato uma reação", declarou no depoimento.
Glauber disse que o colega de bancada foi vítima de palavras irônicas e homofóbicas, já que Bolsonaro teria uma relação de "provocação permanente" contra Wyllys. "É uma estratégia permanente de confronto", comentou. O colegiado ainda ouvirá nos próximos dias novas testemunhas arroladas pela defesa de Wyllys.
Por Agência Estado