Pezão foi diagnosticado em março com um linfoma não-Hodgkin anaplásico de células T-Alk positivo. Licenciou-se então do governo e foi submetido a tratamento quimioterápico. Em julho, exames de imagem mostraram resolução completa do quadro do linfoma. Com a melhora, os dois últimos ciclos de quimioterapia, previstos no tratamento inicial, foram descartados. Mesmo licenciado, Pezão participa de reuniões do governo do Estado pelo menos desde setembro. O Rio enfrenta uma crise fiscal que afeta setores essenciais do Estado, como saúde e segurança pública.
A equipe médica que acompanha o governador classifica como precoce a resolução da doença. Segundo eles, Pezão se encontra em remissão e não tem sintomas nem evidência do câncer, mas deve permanecer em tratamento para recuperação clínica total.