Segundo a força-tarefa da Lava-Jato, após a quebra de sigilo bancário de Cláudia Cruz e de Francisco Oliveira da Silva, "não foram identificados relacionamentos financeiros entre as partes" A Procuradoria da República, no Paraná, aponta que "o contrato de mútuo serviu apenas como uma fraude para dar lastro para o ingresso de recursos espúrios provenientes dos crimes praticados por Eduardo Cunha no patrimônio da investigada".
A família do radialista declarou na nota que "não procede a informação de que haveria sido feita alguma doação a sra. Cláudia Cruz por meio de uma igreja em nome do sr. Francisco".
"A igreja mencionada nas reportagens realmente existiu, mas apenas como razão social sem jamais ter erguido templos ou instituições físicas em seu nome. Fato este que a impediria de realizar ou receber qualquer tipo de doação, fundamentalmente financeira", aponta a família.
"A família irá buscar todas as informações necessárias em consonância com a legalidade jurídica pertinaz para que não pairem dúvidas quanto à idoneidade do sr. Francisco Silva, construída ao longo de anos com uma relação transparente e fraternal com o seu público. O sr. Francisco Silva é radialista, evangélico, porém jamais líder religioso e tampouco mantenedor de templos sob o seu comando."