Moraes não quis comentar as informações de que houve um racha entre as facções criminosas PCC e CV. "Não comento notícias sobre questões de grupos criminosos. Posso dizer é que nosso plano é de combate ao crime organizado. E salientar também que o Departamento Penitenciário está participando do plano. Não é possível se combater de forma séria e dura a criminalidade se não começarmos dentro dos presídios."
O ministério apresenta o programa na quarta-feira (19/10). "Vamos apresentar a última minuta desse programa de combate a homicídios, tráfico de armas e tráfico de drogas para que possamos dar resposta efetiva à criminalidade organizada. Não é possível que o Brasil continue a conviver com mais de 50 mil vítimas todos os anos por homicídio", afirmou.
Moraes não deu garantias da permanência de tropas da Força Nacional de Segurança no Estado depois do segundo turno das eleições, apesar de afirmar que o novo plano de segurança preveja integração entre as forças policiais.
"Não é uma operação saturação, em que você não ataca as causas do problema. Estamos fazendo algo para atacar as causas, algo permanente."