De acordo com a ameaça, o Salão Verde explodiria às 13h. Antes desse horário, o acesso à Câmara ficou restrito e visitantes não puderam entrar para que o Depol fizesse uma varredura inicial. Depois, o salão, por onde circulam deputados, jornalistas e visitantes, foi evacuado para uma segunda averiguação.
"Isso (a ameaça) acontece com muito mais frequência do que vocês imaginam. Foi corriqueiro. A pessoa ligou e falou: ;vai ter uma bomba;, e desligou o telefone", explicou Deeter. A ameaça ocorreu enquanto presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) está no exercício da Presidência da República. Interinamente, comanda a Casa o primeiro vice-presidente Waldir Maranhão.