Doria também procurou apaziguar os ruídos dentro do próprio partido, elogiando e agradecendo o ex-governador Alberto Goldman, seu adversário dentro do PSDB. "Política não se faz com inimigos", destacou. "(José) Serra é um homem de bem. Política não se faz com o fígado. Aloysio (Nunes) está viajando, mas me ligou. E o José Aníbal também me ligou", acrescentou, em referência a diversos caciques tucanos, com quem teve divergências desde seu lançamento como candidato para a prefeitura da capital paulista.
De acordo com Doria, a vitória em São Paulo, com mais de 53% dos votos válidos, deveu-se ao projeto do partido. "Não houve loteamento de cargos; partidos que estão conosco acreditam no nosso projeto", frisou.
Conforme ele, a prioridade de sua gestão, que começa a partir de 1; de janeiro de 2017, serão "os pobres e os humildes". "São Paulo é a capital do Brasil; aqui vivem todos os brasileiros e queremos uma gestão moderna".